
Até 1995 a moda era beber várias coisas em garrafas de plástico vendidas em vending machines. O mais usual era o chá verde, mas nesse ano com o surgimento de uma cadeia de Seattle (Starbucks) o café on the go tornou-se um must.
Durante os anos que se seguiram, começaram a fazer decorações com natas no café até que em 2013 essa arte torna-se 3D e ganha relevo na sociedade.
Também os smoothies tornam-se moda nesse ano.
Essa moda, mantêm-se até o surgimento de Tapioca milk tea em meados de 2018, vindo de Taiwan e atinge o seu pico em 2019, com vendas de 62.4 milhões de ienes (7x mais do que no ano anterior). Surgiram logo novas formas de o servir, tais como em biberões gigantes que proliferaram em Harajuku.
Em 2020, e voltando ao que é natural, talvez devido ao efeito do coronavirus e da importância de produtos saudáveis, as bebidas com fruta natural são a moda. A limonada tornou-se um grande hit, aparecendo de várias formas, cores e combinações. Desde quentes ou frias, a tradicional amarela, ao excêntrico roxo. Desde simples, a combinações com outras frutas, ou até cremes.
Uma loja em Shibuya chamada Lemonado tornou-se num grande êxito devido à sua oferta.
Outra grande fruta que originou uma bebida da moda, é a banana.
Surgiram neste ano mais de 30 lojas em Tokyo que vendem batido de banana. Mas talvez a mais requisitada e líder é a Sonna banana.
Os batidos levam só bananas e leite, nada mais, mas conseguem ser muito doces devido ao método e confeção.
As bananas vindas de mais de 30 países são armazenadas numa sala com temperatura controlada e são verificadas todos os dias para ver as que já estão no ponto de serem descascadas e congeladas. Esse é o segredo para aumentar os níveis de açúcar na banana.
Mais de 1000 bananas são descascadas por dia nessa loja, e as filas são longas, com o devido distanciamento por causa do Covid.
A receita para o batido é simples:
Escolham 3 bananas que tenham já algumas manchas castanhas na casca, e descasquem-nas para depois congelá-las.
Quando quiserem fazer o batido ,tirem o equivalente a 3 bananas congeladas, e juntem 200 ml de leite (eu uso bebida de arroz) numa liquidificadora e batam até ficarem com um batido espesso e saboroso.
Enquanto não é possível ir beber na própria loja este batido de banana, vamos fazendo este para ver se engana.
No japão há bonecos e mascotes para quase tudo, até para mandar vir chuva. Teruterubouzo é um boneco muito simples que não só controla o tempo como resiste à passagem do tempo.
Iroha é o equivalente ao nosso ABC. É um pangrama que se transformou numa canção ou ladainha e que a maioria dos japoneses conhecem. O que a torna uma curiosidade para nós, ocidentais, é a sua utilização. Uma forma divertida de ordenar e memorizar um alfabeto.
Tawashi é uma pequena escova que existe há mais de um século no Japão e que tem uma história curiosa, por isso dizer que lavar com Tawashi é limpinho é pouco.
As beringelas são dos vegetais mais apreciados no Japão. Há muitas maneiras de as confecionar e apreciar. Se quiserem saber um pouco mais desta magnífica iguaria é só carregar no botão
Gyoza é uma entrada japonesa originária da China, que o Japão a transformou à sua maneira. Quem gosta de Gyoza deve carregar no saber mais.
Sempre que vou a um restaurante japonês, penso "Dá-me Edamame" e a refeição começa logo bem. Edamame é mais do que um aperitivo, é um cimento social que solidifica relações inter-pessoais. Se quiseres saber do que estou a falar, lê o meu post.
O Ramen era um prato, até há pouco tempo, desconhecido pela maioria dos portugueses. Tem tido uma crescente procura no ocidente. MAs como era no Oriente?
Miso Shiru é uma sopa japonesa, que tal como o sushi, caracteriza a comida japonesa no seu geral. Mas é muito mais do miso.
O Kit kat no Japão tem uma oferta que promete, chegando a ter tido mais de 300 edições limitadas de diferentes sabores. Gosto mais de chocolate preto mas o Kit kat de match não fica atrás.